sexta-feira, 30 de maio de 2008

Kelly Slater afinal quem é esse cara?

Afinal quem é esse cara que já faturou 8 títulos mundiais?

Bom, o no dele é Robert Kelly Slater nasceu 11.02.1972 em Cocoa Beach, Florida, EUA tem como hobby Golfe estudou até o 2° grau e é irmão de Sean, surfista profissional e Stephen, longboard os picos favoritos são Pipeline (Hawaii) e Kirra (Austrália) seu apelido é Hell (Inferno) gosta de Sushi.

Kelly Slater diz "Já fui chamado de diversas coisas, mas talvez a palavra que mais possa me descrever seja competitivo". Desde quando decidiu seguir os passos do irmão mais velho para dentro das águas de Cocoa Beach, já estava determinado a vencer. Todo o dia andava de skate pela vizinhança, praticando manobras e aumentando sua habilidade, para então executar os movimentos dentro da água. Aquelas manobras que um dia o levariam a um grande sucesso no surf.

Kelly Slater começou a carreira em 1978 com apenas seis anos de idade no Salick Brothers Surf Contest e acabou vencendo. Muito jovem para sair de Brevard Count, ele desenvolveu seu surf nas praias da Flórida e em 1982 ganhou a maioria dos concursos de Menehune para menores de 12 anos (Menehune era o nome de uma tribo mitológica de polinésios).

O surf foi também foi uma espécie de abrigo para as confusões em casa. Seu pai alcoólatra, e quando sua mãe o mandava embora de casa, Kelly e seus irmãos imploravam que ficasse. Mesmo assim não conseguiram evitar o quando Kelly tinha onze anos. "O oceano era o meu refúgio", diz Slater. "Surfar me mantinha fora de casa e me manteve ativo e saudável". O Surf o deixou longe álcool e das drogas. "Eu não queria que as pessoas pensassem que minha família era um bando de alcoólatras, então eu resolvi ficar longe da bebida...Nunca pude ver algo de bom em ficar bêbado".

Mas surfar era seu plano de vida. Antes dos dias de glória chegarem, não havia viagens caras e quartos de hotéis glamorosos. Como era muito jovem, seu pai o levou até as competições da Costa Leste; mais tarde, "Doc" Couture, um homem de Connecticut conhecido por ajudar surfistas amadores, iria ajudá-lo financeiramente a participar dessas competições.

Kelly Slater é considerado o maior surfista do mundo. Na década em que estava competindo no circuito internacional pela Association of Surfing Professional (ASP), foi campeão mundial seis vezes. Ganhou milhões em premiações e mais quatro vezes esse valor em patrocínios, verbas e bônus.

Seu estilo de seu surf, sua habilidade, técnica e conhecimento do oceano são simplesmente fantásticos, uma síntese do melhor que absoveu observando outros surfistas durante seus 22 anos de ondas, mais seu talento único, agilidade e criatividade.

Mas como se isso não bastasse, Kelly ainda fez algumas aparições na televisão no seriado Baywatch, participou como modelo de uma campanha para Versace e foi nomeado uma das "50 Pessoas Mais Bonitas do Mundo" pela Revista People.

Através dos comentários de todos que o conhecem, que competiram contra ele em torneios profissionais ou então de fãs que tiveram o prazer de conhecer e surfar junto dele, podemos saber que por trás do grande surfista que é, há um ser humano extraordinário, um embaixador internacional do surf, algo que o moderno esporte do surf ainda não havia tido o privilégio de conhecer.


Kelly Slater em ação

Escolhendo a prancha ideal para o surf

Para cada tipo de pessoa, estilo e tempo de surf existe um tipo de prancha ideal. É importante que quando você for escolher a sua prancha leve em consideração o que deseja, com mais ou menos flutuação.

Para quem já é "velho de guerra" ai fica mais complicado falar qual é o tamanho ideal da prancha, pois vai depender muito alem do peso e da altura irá contar muita do jeito que você surfa, do mar que costuma freqüentar, da forma que rema, da forma que se posiciona na prancha, etc, etc, etc. neste caso o ideal mesmo e desabafar com um shaper com experiência, pois te ouvindo ele saberá o que você deseja e o que irá te fazer feliz.

Para quem esta aprendendo o certo é comprar uma prancha usada, já que ela vai sofrer bastante na tua mão, mais alta que você, larga e grossa para facilitar na remada e na hora de pegar a onda.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Entrevista com Roger Barros

Roger Barros foi o campeão brasileiro mais jovem da história do Longboard nacional de 2007, com 18 anos ele ficou dois meses na Austrália e chega ao Brasil hoje dia 29 de maio de 2008 pronto para continuar como numero um dos pranchões.

A viajem foi a premiação para o Petrobras Longboard Classic 2007, lá ele conheceu ondas como Noosa Heads, onde participou do tradicional evento "Nossa Festival" onde ficou com a quinta colocação.

Roger teve o apoio de Gustavo Oliveira, técnico e juiz internacional da ASP. "O Gustavo me ajudou muito. Treinamos bastante. Conversamos muito sobre competições, manobras, critérios, sem contar os inúmeros problemas que me ajudou a resolver na maior disposição, aproveito para expressar a minha eterna gratidão a ele, que foi como um pai pra mim aqui", disse Roger que no Brasil desenvolve um trabalho específico com sua equipe: Alan Gandra ( técnico) Adolfo Jordão ( preparador físico) e Cláudio Pastor ( shaper).

"Estou pronto para começar o Circuito Brasileiro e voltar ao trabalho com a equipe brasuca e a família. Já treinei bastante aqui na terra dos cangurus e mantemos uma troca de informações permanente entre os técnicos, o que foi primordial para a minha evolução em todos os sentidos", analisa Roger.

Gerson Filho - Como foi a sua estada na Austrália?
Roger Barros: Não poderia ter sido melhor: me diverti bastante, aprendi um monte de coisas novas, fiz vários amigos, conheci lugares irados, treinei bastante e ainda por cima peguei altas ondas. Estou superfeliz com essa viagem.

Gerson Filho - Você se sente preparado para defender o título brasileiro?
Roger Barros: Com certeza! Fiz um trabalho muito bom com o Gustavo de Oliveira aqui na Austrália, e essa semana antes do campeonato vai ser boa porque eu já estarei entrando no clima da competição.

Gerson Filho - Qual a importância de desenvolver um trabalho fora da água? ( preparação física, estratégia, etc.)
Roger Barros: Superimportante. Foi-se o tempo em que ser um bom competidor era apenas surfar bem. Hoje em dia o atleta tem de estar bem preparado pra enfrentar qualquer condição e situação.

Gerson Filho - Como é a sua relação com o seu shaper e até quando essa relação influencia seu desempenho dentro da água?
Roger Barros: Boa e importante. Ter uma interação entre atleta e shaper é primordial! O Pastor (Cláudio) vem desenvolvendo um excelente trabalho comigo e sempre chegamos a um denominador comum. O resultado tem sido altas pranchas que têm me ajudado muito nas minhas vitórias.

Gerson Filho - Você foi para a Austrália e treinou com outro técnico. Como foi esse processo, já que aqui no Brasil você trabalha com outra equipe...
Roger Barros: Foi muito bom, acho importante esse intercâmbio entre conhecimento e pontos de vista diferentes entre técnicos. Essa troca é importante pra um bom trabalho, acho que essa experiência com o Gustavo de Oliveira na Austrália só tem a acrescentar no trabalho que vem sendo feito pelo Adolfo Jordão e o Alan Gandra no Brasil, que foram as pessoas com as quais comecei a desenvolver um trabalho sério fora da água.

Gerson Filho - Você sentiu muita diferença surfando ondas de qualidade na Austrália?
Roger Barros: No começo senti um pouco de diferença em questão de onda , mas depois do quarto dia já estava super integrado com a perfeição e a linha da onda.

Gerson Filho - Quais as suas expectativas para a primeira etapa do Petrobras Longboard Classic?
Roger Barros: As melhores possíveis. Estou tranqüilo, relaxado e concentrado pra essa etapa, seja o que Deus quiser.

Gerson Filho - Você chega ao evento, teoricamente, mais preparado e com o título de campeão brasileiro. Isso, teoricamente, traz mais pressão pra você. Como você pretende lidar com esse tipo de pressão?
Roger Barros: Da melhor forma possível. Isso não é o tipo de coisa que me tira do foco, vou tentar fazer o meu trabalho da melhor forma possível.

Gerson Filho - Quem você acha que são seus principais adversários nessa primeira etapa? Roger Barros: O nível dos atletas profissionais brasileiros está excelente, todos tem muito potencial. Todo mundo andando muito bem, acho que quem for assistir o evento verá um show de longboard.

Roger conta com os Apoios: Rbarros SurfShop , Rhyno Foam, Domino's Pizza , Longboards by Pastor, BRASAS englih course, Pontal Fitness , first class.

Gerson Filho

Fonte

Hora do aposento para Bruce Irons

Depois de quatro anos e meio o havaiano Bruce Irons decidiu que vai deixar o circuito mundial de surf (WCT) no final de 2008 não importando sua classificação. Abandonará as competições mas não abandonará o surf, ele pretende se dedicar somente ao free surf. Ele pretende viajar o mundo a procura da onda perfeita, o sonho de quase todos surfistas.

Numa entrevista para "Surfing Magazine" o irmão do tricampeão mundial Andy Irons diz que nunca conseguiria ser o melhor do mundo.

Bruce admitiu que não esta contente com seus resultados no WCT. Quando estreou ficou em 23º. Depois de ficar em 9º em 2005 ficou em 14º em 2006 e 24 em 2007. Segundo ele "ficou no fundo do caminhão de gado". Já cansado da rotina das competições conversou com os patrocinadores e decidiu abandonar.

Em 2007 ele já demonstrava que não se adaptava a rotina dos campeonatos, sempre visto em festas, algumas vezes, como no WCT do Chile (2007) e no do Brasil (2006), Bruce quase foi eliminado por WO: não conseguiu acordar a tempo e chegou atrasado para suas baterias.

"Depois de um tempo, eu precisava admitir: não vou ganhar um título mundial. Você tem que entrar no jogo para ganhar um título e tem que ser bom e todas as ondas possíveis. Em alguns lugares, eu tinha que me esforçar muito todo ano. Se você não está lá para ser campeão, realmente acho que não há razão para estar lá. Se eu apenas ficar no WCT, vou ficar no fundo do caminhão de gado. Se você não é top 5, quem você é? Você está no fundo do caminhão de gado. Vou me afastar agora porque sinto que estou em um bom momento para começar um novo capítulo. Estar na capa de revistas de novo, me divertir" fala Bruce.

É realmente uma pena. Muita gente querendo entrar para o Circuito dos sonhos e ele querendo sair.

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quarta-feira, 28 de maio de 2008

A história do Bodyboard

Esporte que deu origem ao Bodyboard era conhecido no Havaí como paipo-board. No fundo é um bodyboard mais erudito fabricado de madeira.


O paipo é a prancha reportada como a mais antiga para apanhar ondas, pelo menos que esteja registado, mas é algo que surge como senso comum se pensarmos que é a forma mais obvia de andar nas ondas, e uma evolução natural ao bodysurf. Mais tarde os reis havaianos, e apenas eles construíram pranchas maiores, autênticos troncos, para andar "de pé" nas ondas, uma forma de se distanciarem da plebe. Os nativos em geral continuaram a usar o paipo para se divertirem, algo que veio até aos nossos dias até à invenção da prancha de surf.

O paipo esteve na obscuridade durante algumas décadas, até que o engenheiro químico e surfista americano Tom Morey foi quem deu cara nova ao esporte. Aperfeiçoando a idéia dos nativos, Morey, que morava no Havaí, re-criou um paipo usando a primeira prancha de espuma de polietileno. Chamou-lhe bodyboard.

Ao mudar-se para a Califórnia, em 1974, começou com uma pequena produção de fundo de quintal. No ano seguinte, uma multinacional americana comprou os direitos de produção e passou a fabricá-la em grande escala.

O bodyboard rapidamente ganhou milhares de praticantes, dentro e fora do mundo "surf", por ser um meio mais seguro, divertido e acessível, mas teve um crescimento tal que chegou a assustar a já estabelecida na altura industria do surfwear, que através de um boicote geral criou a primeira crise da história do bodyboard. Foi durante esta crise que se deram os primeiros passos para o estabelecimento de marcas 100% bodyboard.

A nível esportivo a performance do bodyboard chegou a patamares nunca sonhados por Tom Morey, que apenas tinha planejado um esporte mais acessível a todos, em conformidade com o espírito paipo. No entanto as possibilidades desta prancha revelaram-se imensas, chegando a ser o esporte número 1 no que se refere a desempenhos nas ondas mais perigosas do planeta. Nos picos mais desafiantes do planeta como pipeline, teahupoo, sharkisland, el fronton ou cyclops os limites foram e são ditados pelo que os bodyboarders conseguem fazer.

Esta mudança de atitude, ou revelação das possibilidades do bodyboard, mudaram radicalmente a natureza do mesmo, e se ainda é utilizado como meio de lazer pelas famílias em condições suaves, é também o esporte aquático mais agressivo e técnico da atualidade, exigindo uma preparação física intensa aos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem num bodyboard é imensa, e cada vez com mais grau de dificuldade, não sendo uma comparação fútil colocar este esporte como os ginastas do mar.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Dicas para um bom uso do Leash (Cordinha)

Algumas dicas para manter seu equipamento em dia e com segurança:

  1. Lixar as quilhas, arredondando todos os cantos para que evite corte do Leash nas quilhas isso também evita cortes em você;
  2. Nunca usar a cordinha para prender as pranchas no rack, pois com o sol pode danificar o poliuretano;
  3. Ao desenrolar o leash da prancha verificar se não tem nenhum nó;
  4. Evite sempre encostar a cordinha em gasolina, ou qualquer outro tipo de solvente;
  5. Antes de entrar na água verifique se o Leash não tem nenhum corte (boca), se tiver esqueça de entrar na água antes de trocar de Leash, vai evitar sustos;
  6. Após o surf , lavar com água doce e deixar secar na sombra quando for guardar coloque-o solto dentro da capa, se possível, para que não crie dobras e enrole em seu tornozelo na hora do surf;

segunda-feira, 26 de maio de 2008

O Desafio de Kitesurf

No último dia do Acqua Movement, que abriu a temporada de eventos no Ceará. A competição, intitulada Desafio Kitesurf, começou na modalidade freestyle, onde os 22 atletas inscritos puderam mostrar todas suas habilidades com acrobacias próximas à areia.
Em seguida, os competidores disputaram três regatas. O somatório dos pontos da freestyle, juntamente com o desempenho dos velejadores nas regatas definiu a pontuação final. A vitória ficou com Evandro Silva, seguido por Carlos Madson e Germano Nottingham. Os cinco melhores dividiram um prêmio de R$ 1,5 mil.

Resultado Freestyle:
1- Evandro Silva
2- Alexandre Goiaba
3- Germano Nottingham
4- Carlos Madison

As Primeiras fases da Regata eram compostas por Baterias de sete atletas, com os três melhores avançando para proxima fase. Na final Germano e Evandro acabaram perdendo muito tempo na largada quando se enrolaram, mesmo depois de se inrolar Evandro disparou e conseguiu chegar na segunda posição e garantir o titulo do evento.

Resultados Regata:
1- Carlos Madson
2- Evandro Silva
3- Ygor Bordovski
4- Germano Nottingham
5- Ling Walker
5- Daniel Roman


O Resultado Final ficou com a soma de Freestyle valendo 40% da pontuação e da Regata, valendo 60% da pontuação.

Resultado Final:
1- Evandro Silva
2- Carlos Madison
3- Germano Nottingham
4- Ygor Bordovski
5- Alexandre Goiaba

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Globe Pro, quarta etapa do WCT 2008

Adriano Mineirinho somou 14.17 contra 5.76 do parananse Jihad Khodr na manhã desta segunda-feira em Cloudbreak, ilhas Fiji, e avançou para a terceira fase do Globe Pro, quarta etapa do WCT 2008.

Na terceira fase, Mineirinho encara o veterano aussie Mick Campbell na última bateria deste round.

Rodrigo Dornelles também se recuperou na segunda fase ao derrotar o norte-americano Taylor Knox por 11.00 a 9.67. Dornelles somou 6.50 e 4.50, enquanto o adversário ficou com 4.00 e 5.67, terminando a bateria precisando de 5.34 para avançar. Dornelles encara o Adrian Buchan, da nova geração australiana na sexta bateria da terceira fase.

Os resultados ficaram assim:

Repescagem

1 Taj Burrow (Aus) 10.34 x Matia Waqa (Fij) 3.83
2 Bede Durbidge (Aus) 16.07 x Isei Tokovou (Fij) 13.60
3 Mark Occhilupo (Aus) 12.50 x Kai Otton (Aus) 11.17
4 Bobby Martinez (EUA) 15.17 x Yadin Nicol (Aus) 5.37
5 Adrian Buchan (Aus) 11.66 x Ricky Basnett (Afr) 6.17
6 CJ Hobgood (EUA) 13.67 x Daniel Ross (Aus) 3.90
7 Adriano de Souza (Bra) 14.17 x Jihad Khodr (Bra) 5.76
8 Royden Bryson (Afr) 8.17 x Dean Morrison (Aus) 7.77
9 Chris Ward (EUA) 7.46 x Tom Whitaker (Aus) 3.73
10 Rodrigo Dornelles (Bra) 11.00 x Taylor Knox (EUA) 9.67
11 Tim Reyes (EUA) 13.83 x Ben Bourgeois (EUA) 6.36
12 Pancho Sullivan (Haw) 14.67 x Daniel Wills (Aus) 13.43
13 Dayyan Neve (Aus) 14.44 x Leonardo Neves (Bra) 14.34
14 Mikael Picon (Fra) 16.17 x Bruce Irons (Haw) 12.23
15 Jay Thompson (Aus) 13.00 x Neco Padaratz (Bra) 10.30
16 Damien Hobgood (EUA) x Luke Munro (Aus)

Terceira fase (resultados parciais)

1 Bede Durbidge (Aus) 14.33 x Royden Bryson ((Afr) 7.20
2 Luke Stedman (Aus) 12.50 x Mikael Pikon (Fra) 7.00
3 Tim Reyes (EUA) 16.67 x Roy Powers (Haw) 13.16
4 Taj Burrow (Aus) 17.00 x Tiago Pires (Por) 15.07
5 Heitor Alves (Bra) x Bobby Martinez (EUA)
6 Adrian Buchan (Aus) x Rodrigo Dornelles (Bra)
7 Damien Hobgood (EUA) x Ben Dunn (Aus)
8 Kelly Slater (EUA) x Mark Occhilupo (Aus)
9 Mick Fanning (Aus) x Aritz Aramburu (Esp)
10 Dayyan Neve (Aus) x Jordy Smith (Afr)
11 Jeremy Flores (Fra) x Chris Ward (EUA)
12 CJ Hobgood (EUA) x Kieren Perrow (Aus)
13 Joel Parkinson (Aus) x Travis Logie (Afr)
14 Pancho Sullivan (Haw) x Jay Thompson (Aus)
15 Andy Irons (Haw) x Frederick Patacchia (Haw)
16 Adriano Mineirinho (Bra) x Michael Campbell (Aus)

Fonte

Cearense vence Latino-Americano de Bodyboard

Terminou neste domingo dia 18 de 05 o Circuito Latino-Americano de Bodyboard, com boas ondas de até 4 pés em Punta 2 no Chile o local Gabriel Brantes levou o masculino que começou o dia passando por Luis Villar, na semifinal, com um tubo seguido de um ARS. Nas outra semifinais, o brasileiro Paulo Barcellos derrotou o argentino Emiliano Tabaré de virada na última onda. Na final Brantes somou 16,5 contra 15,9 de Barcellos.


No feminino as brasileiras dominaram a cearense Isabela Souza derrotou a carioca Maira Viana, Jessica Becker e a chilena Paloma Freiman terminaram na terceira posição.


Fonte

quarta-feira, 21 de maio de 2008

História do Surf

Os primeiros relatos do surf indicam que tudo começou nas Ilhas Polinésias, como os nativos tinham uma cultura de subsistência constantemente tinham que ir para o mar com seus barcos feitos por eles mesmos artesanalmente para pescar e quando voltavam para ser mais rápido a chegada, deslizavam-se sobre as ondas.

Segundo Gutemberg este ritual acabou se tornando uma mania entre eles. Mas o surf propriamente dito começou a ser praticado pelos antigos reis hawaianos com pranchas feitas de madeira, extraídas de árvores locais. E para isso tinha todo um ritual (no filme tá dando onda o Big Z tenta mostrar para Cadu como se faz uma prancha mas...). Colocava-se ao pé do tronco um peixe vermelho chamado kumu e a árvore era cortada. Nas raízes fazia-se um buraco onde, com uma oração, era enterrado o kumu. Em seguida era dado início ao trabalho de modelagem ou shape (forma da prancha); as ferramentas, lascas de pedras e pedaços de coral eram usados até chegar à forma desejada. Com coral granulado (pokaku ouna) e um tipo de pedra bem dura (oahi) era iniciado o trabalho de acabamento para eliminar todas as marcas da fase anterior e tentar alisar a superfície o máximo possível. Com a superfície lisa, eram aplicadas as raízes de uma árvore chamada hili, para dar uma cor negra. Outras substâncias eram utilizadas para impermeabilizar a madeira como forma de encerá-la .

As pranchas menores ou alaia, pranchas mal acabadas, desprezadas pelos chefes, eram destinadas aos nativos ou súditos que estavam mais próximos da família real. O restante da tribo tinha restrições para a sua prática. Já naquela época os aborígenes pertencentes à família real realizavam competições, lutas mortais e outros combates por causa do surf. Praticar o surf era proveito dos mais nobres e destemidos.

O Surf permaneceu em baixa até o século 20 quando surgiu Duke Paoa Kahanamoku que manteve o esporte vivo graças a sua persistência.

A primeira vez que o mundo ouviu falar do Havaí e do surf foi depois das Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, onde Duke ganhou uma medalha de ouro na natação, ao ser questionado sobre a forma de treinamento Duke afirmou que praticava o Heenalu Surf, esporte até então desconhecido. Após sua vitória Duke introduziu o surf na América em 1913 e na Austrália em 1915.

No Brasil as primeiras pranchas foram trazidas por turistas. Só em 1938 foi feia primeira prancha brasileira confeccionada pelos paulistas Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz , a partir de uma revista americana que mostrava as medidas, materiais utilizados (na época madeira)

terça-feira, 20 de maio de 2008

Iniciando no Bodyboard

Se você esta iniciando no bodyboard agora, tem algumas coisas que você deve ficar sabendo.
Primeiro que os Bodyboards principalmente os iniciantes, muitas vezes não são bem vistos por outros surfistas, é uma pena mas é a realidade, então você vai ter que acostumar a ter novos apelidos tipo bolacheiro, tampa de privada, etc, principalmente se não é local ou não esta com nenhum amigo local.

É bom também saber nadar pois não adianta estar amarrado a prancha e com nadadeiras se não sabe como usá-las.

Você já deve saber furar a onda se não vai ficar bem complicado para entrar no mar.

Outra coisa muito importante é não ter medo da onda, claro que não vai em qualquer onda principalmente as ondas que os outros surfistas, os mesmos que te chamam de bolacheiro, ficam dizendo "vai prego, vai prego" , essa tu não vai de jeito nenhum porque tu vai morre.

E por último mas não menos importante, sempre respeite o mar, geralmente ele é bem legal te da só uns caldos, te afoga um pouquinho mas esta de bom humor mas quando ele tá de ovo virado sai de perto, principalmente se é iniciante não vá nem na beira mar.

Bom é isso. Se tiverem mais algumas dicas que eu esqueci é só avisar que faço um update

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Bruno Santos vence a 3ª etapa do WCT

Bruno Santos wins! Bom é o que diz o site billabongpro.

O carioca Bruno Santos venceu a 3ª etapa do WCT de surf masculino, que terminou hoje em Teahupoo, após se classificar através das triagens, Bruno ainda conseguiu fazer bonito e levou esta etapa.

O local Manoa Drollet, participante convidado, ficou em segundo lugar.

Este é o melhor resultado de um brasileiro em Teahupoo desde 2003, mesmo Bruno estando com um ferimento na coxa esquerda conseguiu ficar em segundo nas triagens.

Bruno venceu o norte-americano Tim Reyes e como Adriano de Souza vencer o australiano Kai Otton. Isso fez com que os brasileiros se enfrentassem nas semifinais, Bruno conseguiu uma nota 10 na primeira onda tendo que só administrar o resultado.

O dia de ontem em Teahupoo ficou assim?

Quartas-de-final da 3ª etapa do WCT de surf masculino

1 - Joel Parkinson (AUS) 16,33 x 6,14 Andy Irons (HAV)
2 - Manoa Drollet (TAH) 17,84 x 9,83 Adrian Buchan (AUS)
3 - Bruno Santos (BRA) 9,83 x 9,07 Adriano de Souza (BRA)
4 - CJ Hobgood (EUA) 15,00 x 10,16 Bruce Irons (HAV)

Semifinais da 3ª etapa do WCT de surf masculino

1 - Joel Parkinson (AUS) 10,27 x 18,33 Manoa Drollet (TAI)
2 - Bruno Santos 14,34 x 8,67CJ Hobgood (EUA)

Final da 3ª etapa do WCT de surf masculino

Bruno Santos 9,16 x 6,83 Manoa Drollet (TAI)

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Aproveitando o ciclone

Há mais ou menos duas semanas atrás aqui em Santa Catarina e Rio Grande do Sul sofremos com a chegada de mais um ciclone extra tropical muito parecido com o fenômeno "Catarina", que deixou muita gente desabrigada, a BR101 fechada por alguns dias na região de ararangua.
Mas para o pessoal do bodyboard até que não foi tão ruim assim olhem só:




Mais no Site http://www.bodyboardingbrasil.com.br

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Cuidados com sua prancha


Todos sabemos que comprar uma prancha hoje em dia não é nada fácil. Hoje pranchas novas custam em media uns 200,00 e as novas as mais baratas não sai pro menos de 600,00.
Aqui vão algumas dicas para prolongar a vida útil de sua prancha.


  1. É sempre bom manter sua prancha dentro de uma capa para evitar sol e pancadas (não esqueça de tirá-la antes de botar na água);
  2. Não deixe sua prancha por muito tempo no sol, ela pode embolhar e vai amarelar mais rápido do que deveria;
  3. Nunca deixe a prancha dentro do carro todo fechado no sol. Pois pode embolhar ou ter uma regressão do bloco, um amigo meu deixou a dele dentro do carro e parece que ela foi para um forno, derreteu;
  4. Depois de sair da água lavar bem a prancha e o leash (cordinha) com água corrente, deixe secar na sombra lembre do item 02;
  5. Quem usa parafina deve sempre verificar se ela não esta muito suja ou escurecida, quando colocar uma nova lembre-se de colocar uma boa camada para proteger de contra amassões;
  6. Quando sua prancha tiver alguma fissura que passe água para o lado de dentro deixa secar e tampe com silvertape (fita adesiva prateada) e levar para o conserto o mais rápido o possível;
  7. Evite empilhar pranchas para que não fique parafina na parte de baixo da prancha prejudicando o desempenho na água;
  8. Quando tiver que colocar sua prancha no chão, deixe-a com as quilhas para cima evitando danos no fundo e nas quilhas;
Seguindo estas dicas sua prancha vai durar muito mais tempo e ter um bom valor de revenda.

3ª etapa da do WCT de surf masculino

Após 5 dias sem condições de surf aconteceu ontem, em Teahupoo, a 3ª etapa da do WCT de surf masculino sendo que o prazo para o termino vai até dia 18.

O dia foi muito bom para o brasileiro Adriano de Souza que somou 19,53 pontos. Bruno Santos também foi bem nesta etapa e eliminou o australiano Mick Fanning na repescagem,
Heitor Alves também para a 3ª fase.

Neco Padaratz, Jihad Khodr, Leonardo Neves e Rodrigo Dornelles perderam na 1ª fase, mas terão a chance de recuperação na repescagem, que já começou.

Kelly Slater, líder do WCT, segue em busca do seu nono título mundial e vencei a repescagem contra o havaiano Jamie O'Brien.

Fotos do evento






1ª fase da 3ª etapa do WCT de surf masculino

1 - Dean Morrison (AUS) 16.16 - Jordy Smith (AFR) 12.73 - Ricky Basnett (AFR) 9.17

2 - Kai Otton (AUS) 14.07 - Luke Munro (AUS) 13.40 - Royden Bryson (AFR) 11.17

3 - Bobby Martinez (EUA) 14.74 - Travis Logie (AFR) 13.50 - Leonardo Neves 6.73

4 - Tiago Pires (POR) 15.17 - Jeremy Flores (FRA) 10.44 - Roy Powers (HAV) 3.07

5 - Andy Irons (HAV) 11.27 - Tim Reyes (EUA) 10.50 - Aritz Aranburu (ESP) 6.63

6 - Joel Parkinson (AUS) 13.94 - Chris Ward (EUA) 12.87 - Ben Dunn (AUS) 10.77

7 - Dayyan Neve (AUS) 16.16 - Bede Durbidge (AUS) 14.00 - Nic Muscroft (AUS) 5.20

8 - 18.60 Manoa Drollet TAH, 15.30 Kelly Slater EUA, 13.00 CJ Hobgood EUA

9 - Pancho Sullivan (HAV) 9.50 - Mick Fanning (AUS) 9.40 - Jamie O'Brien (HAV) 8.03

10 - Taj Burrow (AUS) 14.50 - Tom Whitaker (AUS) 12.73 - Bruno Santos 6.70

11 - Adrian Buchan (AUS) 11.43 - Daniel Ross (AUS) 8.73 - Jay Thompson (AUS) 7.00

12 - Adriano de Souza 19.53 - Kieren Perrow (AUS) 9.20 - Mikael Picon (FRA) 9.20

13 - Heitor Alves 15.27 - Taylor Knox (EUA) 6.83 - Rodrigo Dornelles 4.93

14 - Luke Stedman (AUS) 15.33 - Fredrick Patacchia (HAV) 11.93 - Jihad Khodr 3.16

15 - Michael Campbell (AUS) 18.24 - Bruce Irons (HAV) 16.50 - Dane Reynolds (EUA) 11.77

16 - Daniel Wills (AUS) 14.83 - Neco Padaratz 14.10 - Ben Bourgeois EUA 10.26

Repescagem da 3ª etapa do WCT de surf masculino

1. Kelly Slater (EUA) 18.70 x 13.90 Jamie O'Brien (HAV)

2. Bruno Santos 10,00 x 9,17 Mick Fanning (AUS)

3. Bede Durbidge (AUS) 13.74 x 2.97 Nic Muscroft (AUS)

4. Chris Ward (EUA) 14.50 x 12.90 Jeremy Flores (FRA)

5. Taylor Knox (EUA) x Aritz Aranburu (ESP)

6. Dane Reynolds (EUA) x Travis Logie (AFR)

7. Neco Padaratz x Royden Bryson (AFR)

8. CJ Hobgood (EUA) x Ricky Basnett (AFR)

9. Tom Whitaker (AUS) x Daniel Ross (AUS)

10. Ben Dunn (AUS) x Mikael Picon (FRA)

11. Tim Reyes (EUA) x Jihad Khodr

12. Roy Powers (HAV) x Ben Bourgeois (EUA)

13. Leonardo Neves x Bruce Irons (HAV)

14. Luke Munro (AUS) x Fredrick Patacchia (HAV)

15. Jordy Smith (AFR) x Rodrigo Dornelles

16. Jay Thompson (AUS) x Kieren Perrow (AUS)

mais informações em http://www.billabongpro.com/

terça-feira, 13 de maio de 2008

Thiago Camarão é campeão do Oakley Pro Junior de surf


O paulista Thiago Camarão entrou para a história do surf nacional ao vencer o Oakley Pro Jr, realizado na praia de Itamambuca, em Ubatuba. Com a vitória, ele se tornou o primeiro campeão brasileiro sub-20.

Além do título, Camarão ganhou a chance de representar o Brasil na final internacional, no Oakley Global Challenge, que acontecerá em outubro, em Bali. O 2º colocado em Ubatuba, Peterson Crisanto, também garantiu a vaga.

Com uma tendinite aguda no ombro esquerdo há seis meses, Camarão achava que nem passaria pela 1ª fase. Mas o surfista fez boas apresentações e garantiu o título. "Estou vivendo uma emoção única, inédita. Estava há muito tempo sem conseguir um bom resultado e agora vou finalmente poder comprar meu carrinho", disse Camarão

As semifinais reuniram quatro surfistas que se destacaram durante toda a competição. Na primeira disputa, Camarão derrotou Franklin Serpa por 51,07 a 12,87 pontos, enquanto Peterson Crisanto eliminou Miguel Pupo.

Na final, Camarão soube ter paciência e não se apavorou com a liderança de Crisanto. O paulista saiu na frente, mas o paranaense passou a liderar a bateria após suas duas primeiras ondas boas. Quando faltavam cerca de cinco minutos, precisando de 8,17 pontos para virar a bateria, o surfista tirou 8,93.

"Uma hora de bateria não é fácil, tem de estar com o lado psicológico bastante bom. Quando veio a onda, sabia que tinha de dar tudo. Estou muito feliz pelo título e por poder representar o Brasil em Bali, mas fiquei ainda mais feliz porque ganhei surfando bem durante toda a competição", disse Camarão.

Fonte: O radical

Australiano vence 1ª etapa do Mundial de Surf Longboard


O australiano Harley Ingleby venceu a 1ª etapa do Mundial de vence a primeira etapa do mundial de longboard, que foi realizado na França.
Na bateria decisiva, Ingleby derrotou o local Antonie Delpero em mais um dia de bom surf.
O domingo decisivo começou com três brasileiros nas quartas-de-final. O campeão venceu o primeiro confronto do dia contra o paulista Carlos Bahia. O carioca Phil Rajzman, campeão mundial ano passado, caiu na semifinal.

Na disputa seguinte, o paulista Amaro Matos não teve chance contra Delpero, que competia com o apoio da torcida que lotou a praia. Depois, o francês ganhou a bateria contra o havaiano Bonga Perkins.

Os paulistas Carlos Bahia e Amaro Matos terminaram empatados com o sul-africano Matthew Moir e o norte-americano Colin McPhillips em 5º lugar. O vice-campeão mundial Danilo Rodrigo, Eduardo Bagé e Jaime Viudes, pararam nas oitavas-de-final, enquanto Picuruta Salazar ficou em 17º lugar.

Fonte: O Radical

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Town in com tubarão

Já tinha visto nadar e surfar com tubarões até pescar tubarões mas Town in com tubarão eu nunca tinha visto. Se você também não veja então:



vi no Sedentátio

Camuflagem contra ataques de tubarão


Inspirado no fato cientifico de a mãe natureza proteger certos tipos de espécies com determinados padrões. Na terra são as borboletas Monarcas e a cobra coral.

Existem várias espécies de peixes que possuem um padrão de barra distinto e não estão na lista de presas do tubarão.

O resultado final desta pesquisa foi o da Zebra ou projeto de impressão digital. Achamos este gráfico oferece a melhor proteção de ângulos diferentes de ataque. O Sharkcamo já foi usado por milhares de surfistas do mundo por 7 anos com resultados impecáveis.

O gráfico imita padrões que estão presentes em diversos peixes que convivem com tubarões em todas condições de água e horários do dia.

Após várias experiências sem muito sucesso nos anos 70, foi desenvolvidas uma roupa de mergulho com bandas como um artifício anti-tubarão alcançou alguma notoriedade e tornou-se um assunto de controvérsia quanto a sua eficácia.

Então com base nestas experiências criaram o Sharkcamo.

Vídeo com o teste do Sharkcamo.



Fonte: Surfguru

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Família 'big rider' vira filme

As aventuras de Everaldo Teixeira, o Pato, vão virar filme. Quem grava suas aventuras, quem não são poucas, é a sua esposa, Fabiana.
Pato costuma passar quatro meses por ano no Havaí, dois meses no Chile, mais dois na Indonésia e um no Taiti. E ainda arruma tempo para um pulinho na África do Sul ou Califórnia. Fabiana Nigol, sua mulher, passou os últimos três anos filmando a vida de aventura que eles levam.

Veja o vídeo:



Fonte: GLOBOESPORTE

Vídeo do Mundial de Longboard "Oxbow Pro Longboard"

O campeonato começou com ondas de 2 a 3 pés em Cavaliers. Havia a possibilidade de ser transferido para Hossegor, mas as condições também não estavam boas por lá.

Veja o vídeo:

Teahupoo "a Onda"

Este matéria foi retirada do site Câmera surf

Teahupoo a onda mais potente de Gaia

Nos últimos 5 anos o Tahiti virou sinônimo de um sonho desafiante para grande maioria dos surfistas. Os novos vídeos de surf sempre inspiram adrenalina com o “power” da onda de Teahupoo, que agora é admirada internacionalmente. Alguns talvez pensem: nem me atrevo! Enquanto aos mais fissurados definitivamente...“It’s a Dream”. Para videomakers e fotógrafos sim esse é o paraíso, imagens mais que alucinantes... Água cristalina, ondas perfeitas, natureza exuberante com lindas montanhas conjugado com um estilo “roots” e povo hospitaleiro.



É aqui na Polinésia Francesa que damos início a está série de reportagens da expedição por picos de surf “Gaia Surf Tour”, série 1 - Tahiti, Austrália e Nova Zelândia.

Mais uma vez Teahupoo provou ser a onda mais potente do mundo com grande parte da premiação do Billabong XXL Awards distribuída para ondas surfadas neste pico. O havainao Shane Dorian faturou U$ 50 mil pela melhor onda do ano, o tahitiano Manoa Drollet U$ 5 mil pelo tubo mais oco e o grande fenômeno brasileiro na ala feminina do surf, Maia Gabeira que foi consagrada a grande mulher Big Rider de 2007. Uma grande conquista para nós termos a bandeira brasileira nums dos maiores eventos do ano.

Este ano Teahupoo já começou bombando no evento classificatório, Trials Air Tahiti Nui, com séries pesadas de 6-8 pés que chegaram aos incríveis 5 metros de massa de água para uma boa sessão de tow-in na bancada de coral mais temida por surfistas kamikazes. O brasileiro Bruno Santos mais uma vez vem se firmando como um dos melhores tube-riders da atualidade. Tirou duas notas 10, chegou na grande final e conseguiu uma vaga para disputar o WCT Billabong Pro 2008.

Agora falta pouco para os Top 45 do WCT entrarem em ação neste campeonato de surf que já é um dos mais prestigiados no mundo. Por que este campeonato é tão especial? A onda é realmente incrível para quem assiste a ação, todos ficam adrenalizados com a força da natureza nesta parte do Oceano Pacífico, a beleza dos vales de frente para a onda, flores de lótus, peixes coloridos, platéia em alto mar e os melhores surfistas do mundo no paraíso azul.

Tudo isso você vai conferir aqui no www.camerasurf.com.br, acompanhe a nossa série de reportagens desvendando segredos para a sua surf trip no Oceano Pacífico.

Para chegar no Tahiti não é mole
Para ter uma noção, a Polinésia Francesa fica mais de 16h de vôo do Brasil, 21h da Europa, 8h de Los Angeles, 7h da Austrália e umas 11h do Japão, isso sem contar as escalas. No meu caso foram 26 horas de São Paulo até o Tahiti com uma conexão em Santiago do Chile e uma parada de 40 min na Ilha de Páscoa. O vôo para Santiago saiu as 9:45, cheguei 14:30, menos 1 hora local 13:30. No Chile a trip quase virou lenda, o vôo de Santiago para o Tahiti sai 2X por semana, domingo e quarta, o meu marcado 16:45 só saiu 20h. A parte mais cômica é quando começa a trajetória de seguir contra o tempo. De Santiago para Pappete (capital do Tahiti) são 12 horas de viagem: 5h até Ilha de Páscoa, com escala de 40 minutos em Rapa Nui, e mais 6 horas até o Tahiti. No horário do Brasil cheguei as 10 da manhã de segunda, no horário da Polinésia (- 7 horas) eram mais de 4 da manhã. Faça as contas... E para os surfistas ainda mais uma hora e pouco de carro de Pappete até Vairao.

Por : Isabelle Nara
Jornalista e videomaker

Fonte Câmera Surf

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Aprenda como furar Onda


Quando se compra a primeira prancha, ou pega uma prancha emprestada de alguém para começar a surfar a primeira coisa de que pensa é: Será que eu vou conseguir ficar em pé na prancha? E se atira no mar. Pouco tempo depois sai da água sem nem ter conseguido entrar, botando os bofes pra fora morto de cansado sem falar na vergonha de nem ter conseguido entrar.


Como dar joelhinho

Bom, para começar as condições mínimas para entrar no mar são: saber nadar (é não vai querer se afogar? Né? Ou vai?) e ter uma condição física razoável (para quando entrar ter o mínimo de energia para pegar a onda, pelo menos uma);

Reme em direção da onda o mais reto possível (não ta querendo que ela te derrube?);

Quando chegar a um metro, um metro e meio no máximo dois metros segure a prancha nas bordas e empurre o máximo possível para o fundo, o mais fundo possível, detalhe coloque o joelho ou os pés na prancha, para que ela afunde por inteiro (é porque se tu só afundar o bico da prancha vai ficar com o bundão para cima e a onda vai te derrubar do mesmo jeito), o legal é dar uma treinada em um local sem ondas primeiro, o bico pode ficar um pouco para cima, mas só um pouco, se não a onda te derruba;

Outro detalhe muito importante, observe bem onde a onda esta quebrando para que quando chegar próximo dela saiba se tem que remar um pouco mais rápido ou mesmo ter que dar uma parada (não vai querer que ela quebre em cima de ti? Ou vai? De certeza que tu não vai conseguir segurar a tua prancha quando ela quebra nas tuas costas, ou pior, na tua cabeça);

Continuando, se a onda quebrar de pois de tu ter afundado, beleza é só seguir em frente lépido e faceiro, mas se ela quebrar na tua frete, afunde do mesmo jeito (é a melhor escolha pode acreditar), vai sentir uma turbulência (dependendo do tamanho da onda uma grande turbulência), mas agüente firme e procure manter a prancha nivelada;

Quando sentir que a onda passou é hora de voltar para cima (é não vai querer ficar lá em baixo), para isso, levante o bico da prancha um pouco, uns 45 graus, e já vá encostando o peito na prancha pra voltar a remar.

E só, acho fácil? Então vá pra água e teste se vai funcionar, se não funcionar volte aqui e me diz o que deu errado.

Ah! Esta maneira de furar a onda serve também para o bodyboard coma diferença de que só vai poder utilizar o joelho para afundar a prancha e não o pé e quando estiver lá no fundo já pode começar a usar as nadadeiras para sair mais à frente.

1ª etapa do Circuito Associação de Surf de Niterói


Atenção galera as inscrições para a primeira etapa do Circuito Associação de Surf de Niterói (ASN) HB UFF de Surf 2008 já estão abertas. A competição acontecera nos dias 24 e 25 de maio, na praia de Itacoatiara, em Niterói.

Uma das novidades para 2008 será a produção de carteiras para os associados, que irão custar R$ 30,00, filiação anual, o que dá direito a descontos em vários estabelecimentos, contribui no trabalho da ASN e tem direito a um cupom para comcorrer a uma prancha, somente nesta primeira etapa outras informações no site www.asn.org.br.

Fonte: oRadical

quarta-feira, 7 de maio de 2008

FESTIVAL BRASIL TELECOM DE KITESURF WAVE 2008

Cerca de 50 atletas participaram do evento e grandes nomes do kitesurf nacional estiveram presentes, como o vice-campeão brasileiro Robertinho Vieira (BA), o terceiro colocado no ranking brasileiro João Henrique (CE) e Guilly Brandão (SP), 3 vezes e atual Campeão Brasileiro Kitewave, também sendo o melhor brasileiro colocado no mundial de Kitewave.

Desde o dia 07 de março, data de inicio do evento, o sol brilhou forte e o público lotou o point do Riozinho, na praia do Campeche em Florianópolis, SC. Na água os atletas aproveitaram as boas condições e desfilaram suas pipas coloridas na regata inaugural do evento. Foi um momento único e especial que ficará guardado na memória de todos que estiveram na praia naquele final de semana, onde cerca de 40 pipas coloriram os céus do Riozinho.

Na segunda-feira, dia 10, o vento nordeste soprou na casa dos 13 nós e foram realizadas as baterias de kitewave feminino. A força das mulheres no kitesurf ficou evidente com disputas eletrizantes que consagraram Samanta Marins como a vencedora da categoria. Ainda neste dia a regata novamente coloriu o céu do Campeche com a participação de mais de 20 atletas.

Na seqüência, no dia 11, o vento virou para Sul e os competidores realizaram um desafio de Hang Time, modalidade em que o atleta dá um salto, voa com sua pipa e procura permanecer o maior tempo no ar, tendo que pousar de pé para completar a manobra. O destaque do dia foi o Luiz Roberto Formiga que voou 4,8 segundos e fez a melhor marca do dia.

Na quarta-feira dia 12, o mar aumentou com ondas de até um metro e meio e o vento constante ficou na casa dos 16 nós, possibilitando o primeiro round da single elimination da categoria kitewave open. Nesse dia, os atletas que avançaram para o segundo round foram: Fabinho da Barra, Roberto Pulga, Marc Conrad, Alexandre Magrinho, Robertinho da Bahia, Vitor Pimpolho, Zelismar Zebola e Duda Negão.

Quinta-feira, dia 13, foi o dia que o campeonato avançou até a decisão final. Ótimas condições e show de Kitesurf incendiaram o Riozinho mais uma vez. As condições eram clássicas na praia, com vento sul na casa dos 20 nós e ondas um metro. As baterias foram super disputadas e na continuação da single elimination o atleta de Ibiraquera Alexandre Takeo Magrinho levou a melhor e conquistou à primeira colocação. Zelismar Zebola ficou com o segundo lugar seguido por Robertinho da Bahia. Depois da decisão da single começaram as baterias da repescagem e quem acabou se destacando foi o atleta local Ian Owczarzack. Após avançar três baterias seguidas, Ian chegou à final da repescagem e já havia desbancado grandes favoritos da competição. Mostrando um surf de alto nível, manobrando com estilo e tendo boa leitura das ondas, Ian chega à final contra o grande campeão da single elimination Magrinho e numa disputa eletrizante acaba ganhando, chegando a primeira colocação. Foi um verdadeiro show de kitewave no riozinho.

Na sexta-feira dia 14 as boas condições do vento sul e do mar continuaram e outro Hang Time hipnotizou o público presente, dessa vez o destaque foi Renato Freitas que conseguiu um vôo de 5,16 segundos. No período da tarde, a single elimination da categoria kitewave sport também aconteceu e quem levou a melhor foi o atleta local Flávio Alves Machado que derrotou na bateria final Anders Owczarzack, segundo colocado. Outra single elimination da categoria kitewave open foi iniciada e Ian Owczarzack, continuou firme na liderança da competição, vencendo Marc Conrad em outra final épica.

Enquanto o bicho pegava dentro da água os alunos do Colégio Estadual Januária Texeira da Rocha participaram de uma gincana de caça ao lixo e depois conheceram um pouco mais do kitesurf através de palestras e demonstrações organizadas pela FECAKITE, mostrando a responsabilidade ambiental e social do festival.

No sábado, dia 15 vários veículos de comunicação estiveram presentes no Riozinho para cobrir este evento inédito no Estado de Santa Catarina. No final do dia a chuva caiu sobre as areias do Campeche e impossibilitou a continuação das provas o que fez que Ian Owczarzack se tornasse campeão do evento por antecipação.

O Festival Brasil Telecom de Kitesurf Wave Riozinho encerrou sua primeira edição no domingo, dia 16 de março de 2008, após nove dias de muito kitesurf, excelentes condições e muita competição. No podium, além de bonitos troféus personalizados aconteceu entrega de passagens para o Hawaii, Peru e Fortaleza ao primeiro, segundo e terceiro colocados da kitewave open, respectivamente. Aos primeiros colocados das outras categorias (sport, feminino e regata), troféus, pranchas de kitewave, kits de premiação e medalhas. O evento terminou como começou, de forma espetacular, reunindo a imprensa local e um grande público. Para conferir o resultado final da competição acesse www.fecakite.com.br na seção ranking. Lá você também confere fotos e vídeos do festival.

Diante do sucesso do evento, a FECAKITE está buscando a viabilização de uma etapa do circuito brasileiro de kitesurf wave ou quem sabe até do mundial.

Um abraço, bons ventos e boas ondas,

Rafael Augusto Caser Silva
Presidente da FECAKITE
rafael@fecakite.com.br
rafael_acs@hotmail.com

(48) 8403-4818

Carolina Carvalho
Assessora de Imprensa
assessoria@fecakite.com.br
caroljornalista09@hotmail.com

(48) 9105-1272
Fonte: de Olho no mar

SuperSurf em Pernambuco


Desde a sua criação no ano 2000, a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe Profissional sempre organizada pelo Grupo Abril, só não passou pelo Nordeste na última temporada. A Associação Nordestina de Surf (ANS) se mobilizou e a segunda etapa do SuperSurf 2008 foi confirmada ainda no ano passado para a Praia do Cupe, em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca, sul de Pernambuco.

Assim como a Praia da Joaquina, que abriu a temporada em Florianópolis (SC), a última vez que a elite do surfe nacional se apresentou lá foi em 2004, com os paulistas Renato Galvão e Suelen Naraisa levando os troféus de campeões para Ubatuba. O catarinense William Cardoso e a paraibana Diana Cristina largaram na frente com vitórias em Santa Catarina e no dia 14 de maio começa o segundo desafio na corrida pelos títulos brasileiros da temporada, que vale um carro zerinho de prêmio extra.

Com apresentação da Volkswagen e Nova Schin, o SuperSurf 2008 é o circuito nacional mais rico do mundo e distribui em cada uma das cinco etapas um total de 160.000 Reais, que é dividido entre todos os 48 participantes da categoria masculina e as 18 da feminina. Acreditando no potencial de retorno do esporte, mais duas grandes marcas de fora do mercado do surfe vão estrear como co-patrocinadoras do circuito, a Gillette e a GOL Linhas Aéreas Inteligentes. As duas juntam-se a Nescau e a marca Nicoboco, que já tinham confirmado suas cotas desde o ano passado, assim como a Volkswagen e a Nova Schin.

“Pela primeira vez na história, todas as cotas de patrocínio foram comercializadas, com grandes empresas vendo que o surfe é um esporte sério com potencial de investimento, tem uma imagem positiva de saúde e interesse do enorme público que acompanha a competição na praia, pela TV ou pela internet em qualquer lugar do mundo”, destaca Evandro Abreu, da Editora Abril, responsável pela realização do SuperSurf 2008 desde sua primeira edição no ano 2000, comemorando a entrada da Gillette e da GOL.

“A Gillette sempre apoiou eventos esportivos importantes fora do país e no Brasil acredito que o SuperSurf é o primeiro de grande porte. E a entrada da GOL também será ótima para os competidores, pois serão criados pacotes promocionais e quando forem disputar as etapas eles não precisarão pagar as altas taxas para embarcar suas pranchas, que são cobradas por algumas companhias”, adianta Evandro, lembrando que para isso será exigida a apresentação da carteira do atleta expedida pela ABRASP.

A volta do SuperSurf para a região Nordeste também é ressaltada: “È um prazer enorme, pois o Nordeste é um celeiro de grandes surfistas e muitos fazem parte da elite que disputa a divisão principal, ainda mais para Pernambuco, para a Praia do Cupe. Os dois eventos realizados lá foram muito bem organizados, Porto de Galinhas tem boa infra-estrutura de hotéis, pousadas, restaurantes, então estamos com grande expectativa de que seja um sucesso. Só espero que todos da região, até de outros estados, não deixem de aproveitar a chance única de verem grandes nomes do surfe brasileiro e lotem a praia”.

O SuperSurf 2008 voltou a utilizar o mesmo formato de competição do WCT e todos estréiam na primeira fase, que começa na quarta-feira dia 14 de maio na Praia do Cupe. Antes, tem uma triagem com até oito atletas para definir os dois surfistas que vão fechar o quadro de 48 participantes do masculino. A rodada de estréia da elite nacional não tira ninguém do campeonato, pois existe uma repescagem para os perdedores. O vencedor de cada uma das 16 baterias masculinas avança para a terceira fase e os outros dois vão ter que encarar uma rodada extra. No feminino, as duas primeiras seguem direto para as oitavas-de-final e só a última colocada cai para a repescagem.

NESCAU EXPRESSION SESSION – Bateria especial com 15 surfistas dentro d´água tentando fazer o aéreo mais radical para ganhar o maior prêmio desta competição oferecido no mundo inteiro. É a hora do show, livre das regras de competição, e o primeiro campeão da Nescau Expression Session esse ano foi o paulista Ricardo Ferreira, que embolsou os 10.000 Reais na Praia da Joaquina, em Florianópolis (SC).

A Volkswagen e a Nova Schin apresentam o SUPER SURF 2008, o circuito nacional mais rico do mundo, que é realizado com co-patrocínio da Nescau, Gillette, GOL Linhas Aéreas Inteligentes e da marca Nicoboco e apoio da Revista Fluir. Desde a sua criação no ano 2000, o Grupo Abril organiza a Divisão Principal do Circuito da Associação Brasileira de Surf Profissional (ABRASP) e todas as cinco etapas são transmitidas pela internet no http://supersurf.abril.com.br e www.abrasp.com.br, com as finais no domingo também passando ao vivo pelo canal SPORTV.

Esta segunda etapa na Praia do Cupe também conta com o apoio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secretaria de Turismo, EMPETUR e Secretaria de Esportes, além da Prefeitura Municipal de Ipojuca, da Associação Nordestina de Surf e da Federação Pernambucana de Surf.

RANKING BRASILEIRO DO SUPERSURF 2008 – 1.a etapa em Florianópolis (SC):

Categoria Masculina:
01: William Cardoso (SC) – 1.000 pontos
02: Jean da Silva (SC) – 860
03: Flávio Costa (BA) – 730
03: Odirlei Coutinho (SP) – 730
05: André Silva (CE) – 610
05: Jano Belo (PB) – 610
05: Danilo Costa (RN) – 610
05: Victor Ribas (RJ) – 610
09: Beto Fernandes (SP) - 500
09: Gustavo Fernandes (RJ) – 500
09: Hizunomê Bettero (SP) – 500
09: Ricardo Ferreira (SP) – 500
09: Diego Rosa (SC) – 500
09: Leandro Bastos (RJ) – 500
09: Péricles Dimitri (PR) – 500
09: Márcio Farney (CE) – 500


Categoria Feminina:
01: Diana Cristina (PB) – 1.000 pontos
02: Tita Tavares (CE) – 860
03: Andréa Lopes (RJ) – 730
03: Krisna de Souza (RN) – 730
05: Suelen Naraisa (SP) - 610
05: Bruna Schmitz (PR) – 610
05: Juliana Quint (SC) – 610
05: Monik Santos (PE) - 610



João Carvalho - Assessoria de Imprensa do SuperSurf - (48) 9988-2986 - joaocarvalho@matrix.com.br
Fonte: De olho no mar

Mundial de Longboard


Apenas Amaro Matos passa direto para a terceira fase na etapa de abertura do Circuito Mundial de Longboard Phil Rajzman ficou em segundo e terá que disputar a repescagem nesta situação também estão, Carlos Bahia, Jonas Lima, Jeremias da Silva, Roger Barros e Rodrigo Danilo.

Amaro somou 11,15 pontos para derrotar o francês Alexis Deniel (11,00) e o paulista Carlos Bahia (10,60), vice-mundial. Phil marcou 11,75 pontos na bateria vencida pelo australiano Josh Constable (14,75), melhor do mundo em 2006. O americano Brad Vetter (8,80).

Outros três brasileiros ainda não competiram: Eduardo Bagé, Jaime Viúdes e Picuruta Salazar.

Baterias da primeira fase:
1 Matthew Moir (AFS) 11.50, Tom Lloy (EUA) 10.00, Michel Demont (TAH) 8.25
2 Ben Skinner (ING) 15.50, Taylor Jensen (EUA) 13.60, Felix Palmero (ESP) 4.50
3 Antoine Delperro (FRA) 16.90, Timothee Creignou (FRA) 13.15, Eugene Teal (JAP) 9.95
4 Jackson Close (AUS) 12.30, Josh Baxter (EUA) 12.00, Tyrone Jensen (AFS) 8.20
5 Troy Mothershead (EUA) 14.25, Keegan Edwards (HAV) 12.65, Jonas Lima (BRA) 6.65
6 Harley Ingleby (HAV) 16.00, Damien Castera (FRA) 10.10, Dino Miranda (HAV) 9.25
7 Amaro Matos (BRA) 11.15, Alexis Deniel (FRA) 11.00, Carlos Bahia (BRA) 10.60
8 Josh Constable (AUS) 14.75, Phil Rajzman (BRA) 11.75, Brad Vetter (EUA) 8.80
9 Ned Snow (HAV) 14.50, Danilo Rodrigo (BRA) 13.40, Rusty Keaulana (HAV) 7.15
10 Bonga Perkins (Haw) 13.75, Duane De Soto (Haw) 13.65, Adam Griffiths (ING) 5.80
11 Romain Maurin (FRA) 11.75, Roger Barros (BRA) 11.00, Cole Robbins (EUA) 9.85
12 Colin McPhilips (EUA) 15.25, Sam Bleakley (ING) 10.00, Anri Nabeshima (JAP) 7.90
13 Kai Sallas (Haw) 14.00, Edouard Delperro (FRA) 10.60, Jeremias da Silva (BRA) 9.15
14 Eduardo Bagé (BRA), Jonathan Larcher (FRA), Jared Neal (AUS)
15 Jamie Viudes (BRA), Bryce Yound (AUS), Picuruta Salazar (BRA)
16 Harrison Roach (AUS), Grant Thomas (AUS), Kekoa Uemura (HAV)

Fonte: Globo esporte

terça-feira, 6 de maio de 2008

Rio BB Pro


Rio Bodyboard Pro 2008, circuito mais esperado do ano, divulga seu calendário, com quatro etapas confirmadas pelo board. BZ Rio Bodyboard Pro marca presença nas mais bonitas e radicais praias da orla da cidade maravilhosa e Niterói.

O circuito conta com a presença de alguns dos melhores bodyboarders do Brasil: Paulo Barcellos e Luis Villar, segundo e terceiro colocados no mundial 2008, são duas estrelas confirmadas. Em 2007, o grande campeão foi Felipe Perusin, que promete defender o título com muita disposição, técnica e raça.


Primeira etapa rola na praia de Itacoatiara, em Niterói (RJ), nos dois dias que apresentarem melhores condições no período que vai de 22/5 à 1/6.

Calendário Rio BB Pro 2008:

Primeira etapa - Itacoatiara - período entre 22/5 e 1/6
Segunda etapa - Leme - período entre 10 e 20/7
Terceira etapa - São Conrado - período entre 11 e 21/9
Quarta etapa - Macumba (Secreto) - período entre 16 e 26/10

Fonte waves

Campeonato Brasileiro Pro Jr. Ubatuba


Os principais surfistas sub 20 estão reunidos em Ubatuba São Paulo para o Oakley Pro Jr. Que começa dia 06/05 e vai até dia 11/05 na Praia de Itamambuca.
o cearense Charlie Brown e o carioca Jerônimo Vargas, conquistaram bons resultados na disputa em Grumari e vão à Ubatuba motivados e dispostos a fazer mais uma boa apresentação, para quem sabe escreverem seus nomes na história do evento, que já revelou alguns dos principais talentos do surfe nacional, como os campeões mundiais Pro Jr Adriano de Souza e Pablo Paulino, ambos vencedores do evento, que até o ano passado se chamava Junior Challenge.

Em sua quinta edição, a competição tem um atrativo a mais para os competidores: o Pro Junior classificará os dois primeiros colocados para a grande final do Pro Jr Global Challenge, que acontecerá em outubro, em Bali.

As inscrições para as triagens já estão abertas e devem ser feitas por depósito bancário no Banco Itaú, na ag. 0289, c/c 24732-2, ou no Bradesco, na ag. 3233-6, c/c 85626-6. O valor é de R$140. O comprovante deve ser enviado por fax, com nome, telefone e o nome do evento (Oakley Pro Jr), para (21) 2235-3972.

Confira a lista dos surfistas pré-classificados

1- Franklin Serpa (BA)
2- Rudá Carvalho (BA)
3- Can Guitarist (RJ)
4- Wigolly Dantas (SP)
5- Giancarlo Zampieri (RJ)
6- Charlie Brown (SP)
7- Jadson André (RN)
8- Ricardo Santos (SC)
9- Alejo Muniz (ARG/SC)
10- Marco Giorgi (URU/SC)
11- Gabriel Pastori (RJ)
12-Alex Ribeiro (SP)
13 - Miguel Pupo - Wild card Oakley (SP)
14 - Andre Pastori - Wlid card Oakley (RJ)
15 - Wild card da Associação de Surf de Ubatuba

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