Os inventores do Windsurf foram o casal Newman e Naomi Darby. Na época ainda namorados, Newman velejador de barco e Naomi canoísta, residentes na Flórida, em 1963 desenvolveram o primeiro protótipo de windsurf, incentivados por um desejo de Naomi em possuir uma vela em sua canoa para se locomover mais rápido.
No entanto, o casal, mesmo diante de um invento que futuramente iria revolucionar o esporte a vela, não foi feliz na receptividade da sua criação. Mesmo com um bom investimento em marketing, porém mal direcionado e a montagem de uma fábrica, a burocracia e os custos com advogados, fizeram com que eles desistissem mesmo antes de conseguirem patentear o invento. No final da história, quem levou todo o mérito foram, Jim, engenheiro aeroespacial e o velejador Hoyle, empresário e surfista.
Baseados num conceito um pouco diferente do invento dos Darbys e com mais recursos financeiros, no final de 1968, Schweitzer requereu a patente do novo equipamento esportivo chamado Windsurf a qual conseguiu após 13 anos de justiça. No início, um dos problemas para concretizar a idéia, estava em como conciliar o movimento da vela com a direção da prancha. Até que perceberam que qualquer barco poderia ser controlado sem o uso do leme, somente com a ação da vela e que uma prancha de surf pode ser direcionada apenas com a ação do movimento do corpo.
Com esses conceitos na mente, Drake ficou responsável pelo desenvolvimento da vela e Schweitzer pelo shape e tamanho da prancha. A primeira prancha de Schweitzer, chamada de SK-8s, foi feita em fiberglass. No entanto esse tipo de material foi considerado muito caro na época. À procura de outras alternativas, Schweitzer descobriu um polyetileno da Dupont, utilizado na construção do Frisbee (aquele disquinho voador esportivo), que se mostrou ideal para a construção de sua prancha de Windsurf. O departamento de publicidade da Dupont se encarregou de divulgar o novo equipamento pelo mundo. Logo foram criadas as primeiras escolas na Alemanha, entre elas a International Windsurfer Schll, que utilizava um simulador na terra, onde os alunos praticavam o esporte a seco.
O primeiro grande resultado positivo aconteceu no início da década de 70, quando a Tencate, empresa do setor Têxtil, comprou a licença para fabricar o Windsurf na Holanda. A empresa holandesa aliada a I.W.S.,transformou o novo esporte num grande sucesso. Entre 1973 e 1978 foram comercializadas cerca de 150.000 unidades, o que fez com que várias empresas viessem a produzir o Windsurf em todo o mundo. Numa reunião realizada em Moscou, o Comitê Olímpico Internacional aceitou o Windsurf para participar das Olimpíadas de 1984, quando foi definitivamente aceito como esporte olímpico.
Klaus Peters-SP, Marcelo Aflalo-SP e Leonardo Klabin- RJ, foram os pioneiros do windsurf no Brasil.
O paulista Fernando Germano foi quem realmente trouxe a primeira prancha de windsurf para o Brasil. A rede Globo, com a novela Água Viva, foi a responsável pela febre do Windsurf no Brasil nos anos 70.
A modernização dos equipamentos, principalmente após 1988 e o desenvolvimento paralelo tecnológico, criaram uma nova modalidade chamada Funboard. A Funboard se popularizou muito mais rapidamente que o Windsurf tradicional, praticado nas Olimpíadas, pois os equipamentos são muito mais ágeis, velozes, leves e coloridos, o que possibilita uma criatividade muito grande e a invenção constante de novas manobras.
A classe funboard é subdividida em race e wave, e é justamente esta, a segunda, que impressiona e atrai um grande contingente de novos adeptos ao mundo do Windsurf.
O primeiro grande ídolo do esporte internacional foi o americano Roby Naish penta campeão mundial e figura muito carismática que é considerado o embaixador do Windsurf. Deixando de lado a extenuante competição anos a fio ganhando inúmeros campeonatos mundiais, retirou-se das competições para praticar o windsurf apenas por diversão.
No entanto, o casal, mesmo diante de um invento que futuramente iria revolucionar o esporte a vela, não foi feliz na receptividade da sua criação. Mesmo com um bom investimento em marketing, porém mal direcionado e a montagem de uma fábrica, a burocracia e os custos com advogados, fizeram com que eles desistissem mesmo antes de conseguirem patentear o invento. No final da história, quem levou todo o mérito foram, Jim, engenheiro aeroespacial e o velejador Hoyle, empresário e surfista.
Baseados num conceito um pouco diferente do invento dos Darbys e com mais recursos financeiros, no final de 1968, Schweitzer requereu a patente do novo equipamento esportivo chamado Windsurf a qual conseguiu após 13 anos de justiça. No início, um dos problemas para concretizar a idéia, estava em como conciliar o movimento da vela com a direção da prancha. Até que perceberam que qualquer barco poderia ser controlado sem o uso do leme, somente com a ação da vela e que uma prancha de surf pode ser direcionada apenas com a ação do movimento do corpo.
Com esses conceitos na mente, Drake ficou responsável pelo desenvolvimento da vela e Schweitzer pelo shape e tamanho da prancha. A primeira prancha de Schweitzer, chamada de SK-8s, foi feita em fiberglass. No entanto esse tipo de material foi considerado muito caro na época. À procura de outras alternativas, Schweitzer descobriu um polyetileno da Dupont, utilizado na construção do Frisbee (aquele disquinho voador esportivo), que se mostrou ideal para a construção de sua prancha de Windsurf. O departamento de publicidade da Dupont se encarregou de divulgar o novo equipamento pelo mundo. Logo foram criadas as primeiras escolas na Alemanha, entre elas a International Windsurfer Schll, que utilizava um simulador na terra, onde os alunos praticavam o esporte a seco.
O primeiro grande resultado positivo aconteceu no início da década de 70, quando a Tencate, empresa do setor Têxtil, comprou a licença para fabricar o Windsurf na Holanda. A empresa holandesa aliada a I.W.S.,transformou o novo esporte num grande sucesso. Entre 1973 e 1978 foram comercializadas cerca de 150.000 unidades, o que fez com que várias empresas viessem a produzir o Windsurf em todo o mundo. Numa reunião realizada em Moscou, o Comitê Olímpico Internacional aceitou o Windsurf para participar das Olimpíadas de 1984, quando foi definitivamente aceito como esporte olímpico.
Klaus Peters-SP, Marcelo Aflalo-SP e Leonardo Klabin- RJ, foram os pioneiros do windsurf no Brasil.
O paulista Fernando Germano foi quem realmente trouxe a primeira prancha de windsurf para o Brasil. A rede Globo, com a novela Água Viva, foi a responsável pela febre do Windsurf no Brasil nos anos 70.
A modernização dos equipamentos, principalmente após 1988 e o desenvolvimento paralelo tecnológico, criaram uma nova modalidade chamada Funboard. A Funboard se popularizou muito mais rapidamente que o Windsurf tradicional, praticado nas Olimpíadas, pois os equipamentos são muito mais ágeis, velozes, leves e coloridos, o que possibilita uma criatividade muito grande e a invenção constante de novas manobras.
A classe funboard é subdividida em race e wave, e é justamente esta, a segunda, que impressiona e atrai um grande contingente de novos adeptos ao mundo do Windsurf.
O primeiro grande ídolo do esporte internacional foi o americano Roby Naish penta campeão mundial e figura muito carismática que é considerado o embaixador do Windsurf. Deixando de lado a extenuante competição anos a fio ganhando inúmeros campeonatos mundiais, retirou-se das competições para praticar o windsurf apenas por diversão.